🔸 Na prática, a fabricação de peças íntimas tem regras a serem seguidas, que, quando cumpridas, otimizam a produção, reduzem devoluções e aumentam a satisfação dos clientes.
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👉 De forma geral, as confecções devem buscar a modelagem ideal, costuras confortáveis, aviamentos harmônicos e tecidos de qualidade.
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🔸 1- Etiquetas para lingerie
Uma etiqueta informativa e bem elaborada é fundamental para que o consumidor avalie se o produto se encaixa nas suas necessidades, saiba se os métodos de conservação, lavagem e secagem podem ser aplicados na sua a rotina e receba orientações para que a peça dure mais. São seis itens obrigatórios nas etiquetas, segundo a nova portaria do Inmetro, 296/19:
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- Razão social ou marca do fabricante ou importador
- CNPJ do fabricante ou importador
- Composição das fibras
- Cuidados de conservação em símbolos e/ou textos
- País de origem, com a expressão “Feito no(a)”, “Fabricado no(a)” ou “Indústria”
- Tamanho da peça
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🔸 2- estocagem de tecidos
Sebrae e ABNT recomendam que os rolos de tecidos fiquem sobre pallets ou prateleiras todos em uma única direção, longe da sujeira e da umidade do chão. Nunca devem ser estocados em pé, para evitar marcas eternas.
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🔸 3- Tecidos para lingerie
A espessura do tecido influencia no caimento e na qualidade da costura.
Tecidos com alta respirabilidade são os mais recomendados para a confecção de moda íntima. A tecnologia é aliada nessa hora, com opções de tratamento antibacteriano, que inibem a proliferação de fungos e bactérias que causam manchas, para, assim, manter a peça sempre como nova.
Outra característica é a elasticidade do tecido, pois quanto mais a peça se moldar ao corpo, mais confortável ela será, sem incomodar ou marcar sob as roupas. Os aviamentos também têm papel importante na estética das peças e devem estar em sintonia com os cuidados demandados pelo tecido.
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✅ Entre em contato com seu representante para uma consultoria personalizada para a sua confecção.
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